sábado, 25 de outubro de 2008

Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Educação
Pedagogia - Ensino Fundamental
Séries - Iniciais
Ciclo um
Cursista - Maria Janete
Docente: Maria Roseli Sá e Paula Moreira

2. Centralizacão/ descentralização na organização da Educação brasileira.

O ensino primário e a formação dos professores passou a ser de responsabilidade dos municípios.
O defensor Anísio Teixeira usou alguns mecanismos para que houvesse um desequilíbio na educação, contribuindo assim para a democracia e para a sociedade do país trazendo o ensino primário de 4 anos de duração.
Na visão do integralistas eles pensavam contrário das escolas novistas.
O ensino religioso era uma disciplina obrigatória mais com a nova constituição da LDB, a mesma foi abolida, hoje os católicos conservadores estão querendo acrescentar novamente a constituição federal de 1934 o ensino religioso nas escolas. Nesse mesmo período, porém decretava as reformas de ensino em três modalidades industrial, comercial e secundário, a lei orgânica do ensino primário e normal.
Logo depois essas leis foram promulgadas em 46, assim como a criação do serviço Nacional de aprendizagem comercial (Senac) A partir dai, as esquerdas e os partidos progressistas reiniciaram seu diálogo pedagógico a fim de democratização e melhoria de ensino.
Outro ponto foi a suspensão de taixas escolares, a criação de escolas de tempo integral , a organização dos professores em sindicatos.
No ano de 1995, o ensino fundamental era prioridade, assim definiram cinco pontos para as ações: Kits eletrõnicos para as escolas, livros didáticos melhores e distribuidos mais cedos, a avaliação externa, currículo nacional recursos financeiros enviadas diretamente às instituições escolares.
Em 1996, considerado o ano da educação, política incluiu instauração na tv escola cursos para os professores de ciências, formação para os trabalhadores, reformas no ensino profissionalizante e a convocação da sociedade para contribuir com a educação do país.
A ampla utilização da mídia no processo de adoção dos PCNS trouxe aprovação para o governo, apesar da manutenção de uma política mais centralizadora, especialmente no processo educativo.
Segundo Vanilda Paiva 86 centralização/descentralização deve ser remetida a história da própria formação social brasileira e as tendências econômicas social presente em cada período histórico.
Ficou evidente após a promulgação da lei 9.394/96, centralizando assim as decisões sobre currículo e sobre avaliação, repasando para a sociedade a responsabilidade estatais, por exemplo: O trabalho voluntário na escola os projetos família na escola, amigos da escola e a descentralização de responsabilidade do ensino fundamental em direção aos municípios.